Liderança: O papel de um líder

O ato de tomar decisões é um ato de liderança.

Por vezes é necessário tomar decisões para os outros, outras vezes pelos outros, mas a maioria das vezes, tomamos decisões para nós mesmos.

As escolhas que fazemos, quando tomamos essas decisões, é o que nos define.

É o que nos esclarece para o mundo e para as pessoas que nos acompanham.

Decisões executadas são reflexo do que sentimos, pesamos e controlamos. Por isso é fundamental ter autocontrole.

As pessoas que demonstram autocontrole, a convicção na tomada de decisões e a capacidade de canalizar seus esforços nos resultados pretendidos, e junto conseguem conduzir outras pessoas a acreditar neste propósito. Por consequência, são assumidas como lideres.

Aqueles que tomam decisões pensando em seu próprio benefício, ou apenas pensando no benefício do outro, negligenciando um “contrato” estabelecido entre os envolvidos, não pode ser considerado um líder.

Um líder é detentor da referência para seus seguidores.

Então, servir de exemplo é a chave para conquistar o respeito e admiração dos seus seguidores, fazendo com que as suas ações inspirem confiança e projetem a convicção necessária para seguir em frente, rumo ao objetivo, enfrentando as objeções e superando obstáculos no caminho.

Líderes são capazes de despertar força de vontade para continuar, mesmo em meio a um cenário de dificuldades.

Todos tomamos decisões, o papel de um líder é tomar decisões pelo sucesso de um acordo firmado nos primeiros estágios da relação líder-seguidor(es).

O papel de líder é representar uma causa. Faz parte inspirar as pessoas e, com foco, conduzir ao sucesso.

Gratidão: a Neurociência explica

No mundo espiritual a gratidão nos conecta com Deus e com seu Espírito.

No mundo natural, olha que interessante: a Neurociência explica o poder da gratidão no nosso corpo. Quando geramos sentimentos de gratidão em nossos pensamentos ativamos o sistema de recompensa do cérebro, localizado numa área chamada Núcleo Accubens. Este sistema é responsável pela sensação de bem-estar e prazer do nosso corpo.

Dopamina

Quando o cérebro identifica que algo de bom aconteceu, que fomos bem-sucedidos e que existem coisas na nossa vida que merecem reconhecimento e somos gratos por isso, ocorre liberação de dopamina, um importante neurotransmissor que aumenta a sensação de prazer.

Por isso, pessoas que manifestam gratidão vivem com níveis elevados de emoções positivas, satisfação com a vida, vitalidade e otimismo. A gratidão deve ser construída pelo nosso pensamento.

Ocitocina

Construa o reconhecimento interno pensando em suas conquistas. Por outra via neural, a gratidão estimula as vias cerebrais para a liberação de outro hormônio chamado ocitocina, que estimula o afeto, traz tranqüilidade, reduz a ansiedade, o medo e a fobia.

Experimente dar um abraço prolongado em alguém que você gosta, essa ação simples é capaz de gerar ocitocina, aumentar sentimento de confiança e de pertença.

Exercitar o sentimento de gratidão dissolve o medo, a angústia e os sentimentos de raiva. Fica mais fácil controlar os estados mentais tóxicos e desnecessários. O nosso cérebro não é capaz de sentir ao mesmo tempo gratidão e infelicidade. Você é quem faz a escolha.

Ocupe seu espaço interno e exercite diariamente a gratidão.

Para fazer com que seu dia comece de forma positiva, já pela manhã experimente pensar nos diversos motivos que você tem para sentir gratidão. E termine seu dia refletindo sobre as realizações que lhe deram prazer.

Já Meditou Hoje?

12 super motivos para começar a meditar hoje!

  1. Aumenta a concentração
  2. Aumenta a serotonina, que melhora o humor
  3. Diminui dores crônicas
  4. Estimula a criatividade
  5. Mais alegria e energia
  6. Melhora a memória
  7. Melhores noites de sono
  8. Melhora o equilíbrio emocional
  9. Melhora o sistema imunológico
  10. Reduz a ansiedade
  11. Reduz a pressão sanguínea
  12. Reduz o estresse

A prática leva a construir o hábito de aumentar o próprio bem-estar.

Meditação: Listei algumas conclusões científicas que mais me chamaram atenção sobre a prática

A Associação Americana do Coração, após uma pesquisa em grupo de paciente s de 59 anos de idade ao longo de 9 anos, concluiu que utilizar a meditação reduz em 47% às chances de se ter um ataque cardíaco.

De acordo com um estudo realizado em Northwestern Memorial Hospital, de Illinois, 5 pessoas entre 25 e 45, que sofriam de insônia crônica, foram submetidas a práticas de meditação diárias durante 2 meses. Elas passaram a dormir duas horas a mais por noite e atingiram níveis de sono profundo próximos ao considerado saudável.

A Universidade da Califórnia, através da prática da meditação, consegui que 20 idosos com depressão, tivessem melhora do humor com um programa de 8 semanas de relaxamento e meia hora por dia de meditação.

Uma pesquisa realizada pelo psicólogo Michael Posner e o Neurocientista Yi-Yuan Tang, verificou que quanto mais densos os axônios (parte do neurônio responsável por impulsos elétricos), menor a probabilidade do indivíduo sofrer distúrbios mentais, de depressão a esquizofrenia. “A quantidade de conexões cerebrais está diretamente relacionada à saúde mental. Neste sentido, podemos dizer que a meditação é um exercício para a mente, excelente para deixá-la mais ‘musculosa’ e prevenir doenças”, afirma o professor Posner.

No hospital Saint Joseph, em Chicago, uma grupo de 130 mulheres com câncer de mama, e todas com mais de 55 anos, participaram de um teste onde foram divididas em dois grupos. O primeiro fazendo meditação ao longo de dois anos e o outro não. A metade que meditou obteve maior capacidade em lidar com as dores provocadas pela quimioterapia, além de obter uma reação física melhor a doença.

Meditar melhora seus pensamentos e emoções:
O Estudo feito por Wake Forest B. Medical, também comprovou que 20 minutos de meditação diária ativa regiões do cérebro responsáveis pela emoção e pensamento.

Fazer meditação melhora a recuperação de memória:
Catherine Kerr, pesquisadora do Martinos Center for Biomedical Imagin, descobriu em sua recente pesquisa que pessoas que meditam possuem melhor rastreamento de informações do que aqueles que não meditam. Isso faz com que consigam recuperar a memória de forma mais efetiva e rápida.

Daniel Goleman, psicólogo norte americano, em seus estudos sobre meditação, verificou que quanto maior o tempo de meditação, maior o nível de atenção. Isso colabora para a redução da ansiedade e do estresse.

Fonte: https://www.felicidadeconsciente.com.br/meditacao-21-beneficios/

Por que o autocuidado é o segredo da alta produtividade?

priorizar sua própria vida e cultivar uma rotina consistente de autocuidado não só ajudará você a evitar os sintomas da síndrome de burnout (e ser uma pessoa mais feliz), mas também pode ajudar você a aumentar sua produtividade e aproveitar melhor seu tempo no trabalho.

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